Equipes da Polinter, procuram, desde a manhã desta quarta-feira, o ex-jogador Edmundo, que já considerado foragido. Até o fim do dia, os agentes pretendem ir a cinco endereços em busca do ex-atleta. Agentes tentam cumprir o mandado de prisão expedido pela Justiça do Rio nesta terça-feira. Edmundo responde pelo acidente de trânsito que, em 1995, matou três pessoas e feriu outras três, na Lagoa.
O juiz Carlos Eduardo Carvalho de Figueiredo, da Vara de Execuções Penais (VEP), rejeitou a alegação da defesa do ex-atleta de que o crime prescreveu, ou seja, o prazo para punição foi ultrapassado.Segundo o juiz, o caso só vai prescrever em outubro, quando terão decorrido 12 anos desde que a 6ª Câmara Criminal do Rio confirmou a condenação do ex-jogador a 4 anos e 6 meses de prisão, em regime semi-aberto, pelos homicídios culposos de três pessoas e lesão corporal culposa de outras três, vítimas do acidente na Lagoa, em 2 de dezembro de 1995. Na época, ele só ficou preso por 24 horas. A Justiça constatou que a imprudência de Edmundo ao volante causou as lesões e as mortes.
Na colisão morreram Joana Maria Martins Couto, 16 anos, Carlos Frederico Britis Tinoco, 24, e Alessandra Cristini Pericier Perrota, 20. Ficaram feridas ainda Roberta Rodrigues de Barros Campos, Débora Ferreira da Silva e Natascha Marinho Ketzer.
Mãe de Joana, Iliane Artiaga Martins ficou surpresa com a decisão: “As pessoas sempre me perguntavam como tinha ficado a situação, e eu não sabia responder. Só sabia que o caso tinha ido para Brasília. Já faz tanto tempo. A Justiça tarda, mas não falha”, disse.
O juiz Carlos Eduardo Carvalho de Figueiredo, da Vara de Execuções Penais (VEP), rejeitou a alegação da defesa do ex-atleta de que o crime prescreveu, ou seja, o prazo para punição foi ultrapassado.Segundo o juiz, o caso só vai prescrever em outubro, quando terão decorrido 12 anos desde que a 6ª Câmara Criminal do Rio confirmou a condenação do ex-jogador a 4 anos e 6 meses de prisão, em regime semi-aberto, pelos homicídios culposos de três pessoas e lesão corporal culposa de outras três, vítimas do acidente na Lagoa, em 2 de dezembro de 1995. Na época, ele só ficou preso por 24 horas. A Justiça constatou que a imprudência de Edmundo ao volante causou as lesões e as mortes.
Na colisão morreram Joana Maria Martins Couto, 16 anos, Carlos Frederico Britis Tinoco, 24, e Alessandra Cristini Pericier Perrota, 20. Ficaram feridas ainda Roberta Rodrigues de Barros Campos, Débora Ferreira da Silva e Natascha Marinho Ketzer.
Mãe de Joana, Iliane Artiaga Martins ficou surpresa com a decisão: “As pessoas sempre me perguntavam como tinha ficado a situação, e eu não sabia responder. Só sabia que o caso tinha ido para Brasília. Já faz tanto tempo. A Justiça tarda, mas não falha”, disse.
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