quinta-feira, 14 de abril de 2011

Além de arma, segurança preso também vendeu a munição que Wellington usou em escola de Realengo


O segurança Manuel Freitas Louvise, de 57 anos, preso por agentes da Divisão de Homicídios por ter vendido um revólver com numeração raspada para Wellington Menezes de Oliveira, também vendeu as 78 balas calibre 38 utlizadas pelo autor do massacre de Realengo. Deste total, 60 foram disparadas por Wellington. Quando foi ferido pela PM, Wellignton ainda tinha, em um cinturão, 18 balas intactas.
O massacre de Realengo ocorreu no dia 7 de abril, quando Wellington entrou com dois revólveres no colégio Tasso da Silveira. Na ocasião, ele matou 12 crianças. A outra arma utilizada no massacre foi um revólver 32.
Wellington Menezes de Oliveira pagou R$ 1.200 em dinheiro pelo revólver calibre 38 e por 60 balas de mesmo calibre utilizados no massacre na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, no último dia 7. A arma e a munição foram compradas de Manuel Freitas Louvise, de 57 anos, que foi preso na manhã desta quinta-feira, após confessar a venda em depoimento na Divisão de Homicídios (DH). Wellington e Manuel trabalharam juntos numa fábrica de alimentos em Jacarepaguá, onde se conheceram. Manuel trabalhava como segurança na empresa, e Wellington era o responsável pelo almoxarifado.




Share this article

0 comentários:

Postar um comentário

 
Copyright © 2014 Prêntice Repórter Policial • All Rights Reserved.
Template Design by BTDesigner • Powered by Blogger
back to top